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Crônicas de uma Roleta Russa

Uma roleta russa é uma operação que consiste em deixar uma só bala no tambor de um revólver, fazê-lo girar, apontar o cano da arma para si próprio ou para outrem, sem conhecer a posição exata da bala, e apertar o gatilho, isso por bravata e/ou desejo de experimentar emoções violentas.

 

Em “Crônicas de uma Roleta Russa” é narrada a história de quatro jogadores que resolveram participar deste jogo, apostando dinheiro, sendo que apenas o sobrevivente irá ficar com o montante. Porém a cada jogada, quando o jogador aponta o revolver para sua própria cabeça, antes mesmo de atirar, ele nos mostra através de suas memórias os problemas que os levaram a participar deste tipo de jogo.

 

Dizem que a vida passa diante dos nossos olhos quando chegamos perto da morte. Pouco a pouco os personagens da narrativa vão se dando conta de quantas vezes a vida precisa passar diante de seus olhos para saber que ela é preciosa. 

 

 

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"A vida é algo precioso e devemos valorizá-la em cada momento" eis uma mensagem que muitas obras literárias tentam passar, porém nem todas conseguem ter eficiência em sua intensidade. Assim como a luz parece mais forte quando colocada ao lado da escuridão, só conseguimos entender o poder de nossa existência quando estamos na beira do abismo contemplando sua finitude. Em crônicas de uma roleta russa podemos experimentar na pele de cada personagem, como é flertar com a morte e diante disso repensar cada escolha feita no decorrer de uma vida toda. Com uma tensão constante, o autor nos coloca em uma cadeira extra na mesa com os jogadores, fazendo com que não se consiga parar de ler até seu inevitável desfecho. Uma excelente leitura, onde se mergulha e quase se perde o fôlego.

Ryot (Ricardo Tokumoto)

Ilustrador, quadrinista e animador

Site: ryotiras.com

 

 

"Crônicas de uma roleta russa" mostra como o desespero, o amor, as sensações e as necessidades mais primárias do ser humano são só nuances no ciclo da uma vida inconstante. Ainda mais trágica que a inconstância, é saber que a vida é um ceifadora inevitável. Este livro, breve e de linguagem simples, coloca o narrador em um ambiente opressivo que também transita em espaços anteriores, quando ainda os detalhes, lembranças e fórmulas trabalhavam para formar o acaso.

@markurgh (Marcos Cândido)

Reporter na Revista Trip

Site: http://revistatrip.uol.com.br/autores/marcos-candido

 

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